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[CRÍTICA] POWER RANGERS

  • Thati Machado
  • 21 de mar. de 2017
  • 3 min de leitura

Sinopse: A jornada de cinco adolescentes que devem buscar algo extraordinário muda quando eles tomam consciência que a sua pequena cidade Angel Grove - e o mundo - estão à beira de sofrer um ataque alienígena. Escolhidos pelo destino, eles irão descobrir que são os únicos que poderão salvar o planeta. Mas para isso, eles devem superar seus problemas pessoais e juntarem suas forças, antes que seja tarde demais.


A convite da Aliança de Blogueiros, fui conferir a cabine de imprensa de Power Rangers, filme que estreia na próxima quinta-feira, 23/03. Minhas expectativas eram altíssimas, afinal, cresci assistindo ao seriado e desejando, com todas as minhas forças, poder morfar e ser a ranger amarela. Dito isto, vamos falar do filme.


O filme conta a história de cinco adolescentes à margem da vida escolar. Alguns estão na detenção, outro não vai às aulas... Resumindo, eles não são exemplos para ninguém nesse sentido. Todos estão passando por seus conflitos pessoais de conhecimento e autodescoberta quando são unidos pelo acaso numa mina de ouro. Eles acabam descobrindo algo misterioso na mina e, quando as autoridades chegam, os cinco jovens tentam escapar, mas o carro onde eles estão acaba sendo atingido por um trem.


Inexplicavelmente, todos estão são e salvos em suas respectivas casas na manhã seguinte. Eles não sabem como sobreviveram ao acidente ou como chegaram em casa, e tampouco sabem de onde vem o recente e estranho poder conquistado. Juntos, eles voltam à mina e se unem em busca de respostas.


Um único problema surge nisso tudo: os novos rangers não conseguem morfar. E, sem morfar, eles não são fortes o bastante para impedir que a conhecida vilã Rita Repulsa destrua o planeta. Inclusive, a primeira cena do filme mostra a relação da Rita com Zordon, confirmando as suspeitas de muitos fãs da franquia.


Para conseguirem morfar, os novos rangers precisarão se conectar de forma pessoal através de um laço de confiança e amizade. Eles precisarão encontrar uma força que os impulsione juntos.


Tenho percebido por parte de várias produções adaptadas, uma enorme preocupação em ser fiel ao conteúdo original e destaco isso como um ponto positivo. Com "Power Rangers" isso não foi diferente. O filme conseguiu manter a essência do seriado original (e talvez até tenha melhorado o seu toque meio brega; não que isso fosse um problema para mim) e ainda assim, de um jeito muito bacana, focar na vida pessoal de cada ranger. De forma sutil, assuntos como bullying, homossexualidade, autismo e relações interpessoais são abordados.


A produção muito me agradou. A escolha dos novos rangers foi incrível e completamente atual. Billy, o ranger azul, é autista e se destacou por sua leveza e ingenuidade e com certeza arrancou muitas gargalhadas ao longo do filme. Já Trini, a ranger amarela, é lésbica (ou bissexual, por que não?) e isso é revelado de uma forma sutil, mas importante. Há também Zack, o ranger preto, que é oriental. Então há uma gama de representatividade bacana nesses jovens.


O filme também termina com um ótimo gancho para uma continuação, o que confirma (felizmente) a suspeita de muitos fãs. Dois momentos geraram comoção na cabine de imprensa: 1) Quando toca a conhecida musiquinha "Go, go, Power Rangers" e 2) quando os atores do seriado aparecem nas telonas, ainda que bem rapidinho.


As cenas de luta não tiveram nada de extraordinário, mas também não ficaram ruins. Só espero que elas sejam melhores (e maiores) na sequência.


Se vocês cresceu assistindo ao seriado dos rangers na TV, corra para os cinemas e se prepare para uma sessão incrível de nostalgia (numa versão melhorada). E se você é mais novo e não pegou essa fase, tudo bem. Os super-heróis coloridos têm muito a te mostrar!







 
 
 

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THATI MACHADO

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Thati Machado é escritora, blogueira, youtuber e design nas horas vagas além de uma grande apaixonada por YA's e distopias. Possui quase dois milhões de leituras no Wattpad e é conhecida por suas histórias cheias de representatividade. Além dos vários livros independentes, publicou "Poder Extra G" pela Astral Cultural e escreveu "Liberdade Comprometida" para a antologia "Mundos Paralelos" da editora Abril. Thati já foi tema de jornais como O Globo e o Fluminense, além de ter sido destaque no portal G1. Também já participou de programas como o Sem Censura e é o primeiro nome confirmado na segunda temporada das LitGirlsBr. 

RITA FLÔRES

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Rita Flôres  é professora de idiomas e literatura, formada pela Universidade Federal Fluminense. Escreve desde os 14 anos, mas só resolveu mostrar seus escritos em 2013, quando achou que sua imaginação deveria ganhar o mundo. Cantora, desenhista, blogueira, tem um envolvimento profundo com as artes. Ama cães, crianças, trabalhos voluntários e música. Seu sonho é ter uma livraria com um cantinho onde se possa ler para crianças.

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